Caro Amigo,
Mais um caso de violência entrou nesta semana para os registros quilométricos da policia do Vale dos Sinos. Na última sexta-feira, um estudante da rede pública de São Leopoldo foi agredido por uma gangue dentro da escola. O fato aterrorizou os 60 professores da instituição. Tanto, que na segunda-feira seguinte todos os alunos foram dispensados das aulas. No mesmo dia foi realizada uma reunião entre a secretária de Segurança Pública Municipal Eliene Amorim e a direção da escola. No encontro ficou firmado que a pasta deve garantir um policiamento ostensivo em frente à escola.
Lamentável que essa ação, que promete ser uma solução imediata, tenha sido tomada como forma de remediar e não prevenir.
Essa foi mais uma cena lamentável de medo, e que em breve se transformará em mais um inquérito, entre os intermináveis que já existem. E por pior que seja depois de tudo isso, esse montante de papelada será remetido à justiça. Mas até lá, é válido lembrar que a vida continua que as aulas continuam mesmo os causadores do medo estarem à solta. Ah! Sim, quase esqueci do policiais que estarão em frente à instituição de ensino. Até quando? O que deve acontecer antes, os policiais abordarem a ação ou a justiça punir os responsáveis?
quarta-feira, 30 de março de 2011
COMO ASSIM?????
Caros leitores,
talvez esse seja um tema já batido e tão antigo que não desperte mais interesse na maioria. Contudo, novamente bato na mesma tecla. Nesta semana, o adolescente que afirmou ter matado doze pessoas foi posto em liberdade. O que chama mais a atenção é que quase ninguém, com raras exceções, acredita que ele não vá matar de novo. O próprio delegado que finalizou os sete inquéritos por homicídio disse que o rapaz representa um perigo à sociedade. Então, pergunto: O que ele está fazendo nas ruas como um cidadão comum, já que autoridades apostam na sua reincidência? O Estatuto da Criança e do Adolescente, através do artigo 121, protege esse menor infrator. Neste caso, o garoto, que não pode ser chamado de criminoso em função da idade que tinha quando começou a contabilizar seus assassinatos, tem o direito garantido de liberdade. O jovem ficou três anos detido no Centro de Atendimento Sócio-Educativo de Novo Hamburgo. Hoje, morador de outra cidade, pode começar uma vida nova, já que o seu nome nunca foi divulgador por ser menor de idade, a única coisa é saber se ele quer isso.
Esse caso, nada comum, mostra a fragilidade das leis brasileiras. Quando o autor dos
crimes, sejam eles quais forem, é menor de 18 anos, recebe um apoio maior da
legislação. Mas o que os governantes têm que se dar conta, e logo, é que aos 16 anos,
“esse menino” protegido, sabe o que é roubar, assaltar e matar.
Normalmente, os promotores e juízes da Vara da Infância e Juventude explicam de
“cabo a rabo” as leis direcionadas aos infratores, considerado inimputáveis em
função da idade. Mas quando questionados das brechas que há nestes mesmos artigos, os doutores do assunto respondem que cada caso um caso. Concordamos, mas então porque a lei é a mesma para todos? Aos que matam e aos que roubam para comer?
Há tempos os ilustres juristas e políticos discutem a hipótese da redução da
maioridade penal. Se houver a alteração, será considerado um menor infrator até os
16 anos. Mas enquanto essa é apenas uma hipótese, ficamos na expectativa da
reincidência, pelo menos, diminuir.
talvez esse seja um tema já batido e tão antigo que não desperte mais interesse na maioria. Contudo, novamente bato na mesma tecla. Nesta semana, o adolescente que afirmou ter matado doze pessoas foi posto em liberdade. O que chama mais a atenção é que quase ninguém, com raras exceções, acredita que ele não vá matar de novo. O próprio delegado que finalizou os sete inquéritos por homicídio disse que o rapaz representa um perigo à sociedade. Então, pergunto: O que ele está fazendo nas ruas como um cidadão comum, já que autoridades apostam na sua reincidência? O Estatuto da Criança e do Adolescente, através do artigo 121, protege esse menor infrator. Neste caso, o garoto, que não pode ser chamado de criminoso em função da idade que tinha quando começou a contabilizar seus assassinatos, tem o direito garantido de liberdade. O jovem ficou três anos detido no Centro de Atendimento Sócio-Educativo de Novo Hamburgo. Hoje, morador de outra cidade, pode começar uma vida nova, já que o seu nome nunca foi divulgador por ser menor de idade, a única coisa é saber se ele quer isso.
Esse caso, nada comum, mostra a fragilidade das leis brasileiras. Quando o autor dos
crimes, sejam eles quais forem, é menor de 18 anos, recebe um apoio maior da
legislação. Mas o que os governantes têm que se dar conta, e logo, é que aos 16 anos,
“esse menino” protegido, sabe o que é roubar, assaltar e matar.
Normalmente, os promotores e juízes da Vara da Infância e Juventude explicam de
“cabo a rabo” as leis direcionadas aos infratores, considerado inimputáveis em
função da idade. Mas quando questionados das brechas que há nestes mesmos artigos, os doutores do assunto respondem que cada caso um caso. Concordamos, mas então porque a lei é a mesma para todos? Aos que matam e aos que roubam para comer?
Há tempos os ilustres juristas e políticos discutem a hipótese da redução da
maioridade penal. Se houver a alteração, será considerado um menor infrator até os
16 anos. Mas enquanto essa é apenas uma hipótese, ficamos na expectativa da
reincidência, pelo menos, diminuir.
terça-feira, 15 de março de 2011
RESUMO DO RESUMO
1 - Nestes últimos dias tenho me ausentado porque não consigo olhar pro lado de tanta coisa pra fazer..
Vamos lá!!!
2 - Fiquei 6 dias trabalhando na praia (Imbé), na cobertura de verão da Rádio ABC. Por coincidência ou não, caiu bem nos dias de carnaval. Aproveitei um pouco da festa com uns amigos, mas é dificil "festcha" pensando que tudo pode virar uma pauta. Mas resumindo, tomei (consegui tomar) um banhozinho de sol, não fiquei nem perto de "negona".
3 - Na terça-feira, fim de festa e muito trabalho, voltei às 9 e meia da noite pra Novo Hamburgo, na estrada tudo tranquilo, movimento razuável.
4 - Na quarta-feira, putz!!! Começamos bem... Sanfelice na veia. Corre corre... Mas a ABC novamente com várias informações em primeira mão.
5 - Na quinta-feira, foi a vez de São Lourenço do Sul. Nossa!!!! Muito triste.
6 - No final de semana, sábado, trabalhei 9 horas seguidas de transmissão de carnaval em NH. Eu, Rodrigo Giacomet, Zé Renato e Marcelo Miranda, iniciamos a cobertura do desfile às 20 horas e terminamos às 5 da manhã de domingo. Aí me pergunta: - Valeu a pena? E respondo: Apesar das bolhas nos pés e o cansaso, sim, valeu a pena, já que tudo pra mim é experiência.
7 - Domingo, cama + cama = ZzZzZzZzZ
8 - Hoje, terça-feira vou para a Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo para cobrir a homenagem do legislativo às mulheres em destaque na comunidade... Vamos que vamos.... ((fazer oq?))
Ok.
Vamos lá!!!
2 - Fiquei 6 dias trabalhando na praia (Imbé), na cobertura de verão da Rádio ABC. Por coincidência ou não, caiu bem nos dias de carnaval. Aproveitei um pouco da festa com uns amigos, mas é dificil "festcha" pensando que tudo pode virar uma pauta. Mas resumindo, tomei (consegui tomar) um banhozinho de sol, não fiquei nem perto de "negona".
3 - Na terça-feira, fim de festa e muito trabalho, voltei às 9 e meia da noite pra Novo Hamburgo, na estrada tudo tranquilo, movimento razuável.
4 - Na quarta-feira, putz!!! Começamos bem... Sanfelice na veia. Corre corre... Mas a ABC novamente com várias informações em primeira mão.
5 - Na quinta-feira, foi a vez de São Lourenço do Sul. Nossa!!!! Muito triste.
6 - No final de semana, sábado, trabalhei 9 horas seguidas de transmissão de carnaval em NH. Eu, Rodrigo Giacomet, Zé Renato e Marcelo Miranda, iniciamos a cobertura do desfile às 20 horas e terminamos às 5 da manhã de domingo. Aí me pergunta: - Valeu a pena? E respondo: Apesar das bolhas nos pés e o cansaso, sim, valeu a pena, já que tudo pra mim é experiência.
7 - Domingo, cama + cama = ZzZzZzZzZ
8 - Hoje, terça-feira vou para a Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo para cobrir a homenagem do legislativo às mulheres em destaque na comunidade... Vamos que vamos.... ((fazer oq?))
Ok.
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